Desamparo
Não sabia o que fazer, fiz um café. Bem melhor que nada.Deus e Morte se igualam pois o enigma de um é respondido pelo outro.
Morrer é finalmente ser amparada?
No verão não vou podar a goiabeira nem meus cabelos. Para ter mais força.
Martha
13 comentários:
Eu simplesmente amei (olhe que eu digo adorei, quando adoro etc), mas AMEI o precioso texto. Estou aqui pensando, pensando... D+
Dá-lhe, Martha. Adoro seus textos.
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Falando francamente quando abro e é publicação de poemas de outros.... saio muuurcha (por mais belos que sejam, quero sempre ler texto ou poesia seus)
Morrer é dizer até logo para uns e há quanto tempo não te vejo para outros. E tua força não vem de teus cabelos. Vem do teu coração. Quer apostar quanto?
Bj
Martha, lindona,
me lembrou demais a Adélia. Lê-se nas entrelinhas: amei.
beijos.
Muito precioso. Também sinto uma influência boa e forte de Adélia.
Gostei muito do poema, Martha, dessa mistura tão bem feita (e tão difícil) de metafísica com cotidiano.
e deixar esta vida besta passar... linda
Você, cada vez mais, boa de prosa. Muito bonito.
Muito, muito mesmo, Martha!
não cortar, não podar...
desamparo?
Amparo é deixar?
Terreno minado é
existir.
Vim do blog da janaina amado conhecer mais da vossa poesia. Muito bela. Gostei.
Maria Clara, de Angola
... me surpreendo sempre com a capacidade que Vc tem de fazer das pequenas coisas, como se todo o léxico esteja ali e bem arrumadinho...
as emoções que desperta, meu coração é pequenino pra tanto...
xaxuaxo
Lindo!
Tb me descubro no livro de Clarice e preciso parar- me identifico. Acho q todas nós nos vemos muito nela.
Tb leio com prazer e certo receio- o que vir[á mais?
Um bjão, Elianne
A varanda está a sua espera qdo quiser :)
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