foto: Haroldo Palojr
Em Valença, uma menina desobediente e malvada chamou sua mãe de cavala. Punição: ficar encantada para sempre em forma de coruja e vagar pela cidade cantando: a cavala, a cavala, a cavala ...
Eu tinha fama de malcriada mas nunca chamei minha mãe de cavala. Mas pelo sim, pelo não, quando essa menina coruja passava piando eu tomava banho com a porta aberta.
M.
8 comentários:
seu blog é para ser declamado, para virar outdoor, para se amar...
que coisa mais linda...
Passei por aqui para deixar um beijo carinhoso !!!
Solange
http://eucaliptosnajanela.blogspot.com
e também, no cantinho que você já conhece :
http://bebelaemcontagotas.blogspot.com
pelo sim pelo não, vou ficar de olho em uma coruja que mora aqui perto...
rsrsrs... pelo sim, pelo não =)
Senti uma vontade maluca de parafrasear João Cabral de Melo Neto. Lá vai;não, não irá.
Adorei! Não me importaria com tal encantamento... a coruja é o símbolo da sabedoria. Há melhor do que isso?
ah, obrigada pela visita no Literapura! bem vinda lá =)
beijo
tem razão solange, declamemos seu blog!
Encantado fiquei eu com esse grande continho!
P.S. Ontem uma lagartixa entrou no recinto no meio do banho e ficou me encarando. Melhor a coruja, não é não? rs
Quase virei coruja. A primeira experiência que eu tive com um dicionário foi ajoelhado, de castigo num quarto, lendo e relendo o signifcado de égua. Minha mãe me mandava ler e reler e perguntava se ela correspondia àquela descrição. Taí, gostei da idéia de Solange do outdoor.
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