Enquanto o tempo passa E tanto se embaraça Ergamos a taça Já que se o tempo A gente não enlaça Pelo menos achamos graça A dor pequenina devassa A gente rechaça E acha tempo Até pruma cachaça...
Marth, existe dor de poeta pequenina? não acredito, poeta é grande em dor. quase invento uma palavra: engrandedor. :) Minha querida, obrigada, que bom que gostou de minhas bailarinas, preciso de estímulo, não desenho há anos. Comecei uma marinha em acrílico- dois barcos, e está encalhado aqui :) uma h desencalho :) Tuas tags estão arrumadinhas, eu fiz uma bagunça, agora estou descobrindo como é. bjs Laura
13 comentários:
vaaaleu!
que bonito!...
é de uma boniteza que a gente quer ni nar =)
bjos
Enquanto o tempo passa
E tanto se embaraça
Ergamos a taça
Já que se o tempo
A gente não enlaça
Pelo menos achamos graça
A dor pequenina devassa
A gente rechaça
E acha tempo
Até pruma cachaça...
P.s - Tem uma veia de baiano cá em mim...
Perfeito, perfeito! Lindo demais.
Maravilhoso canto de asa ritmada, como diria Cecília. Com o vídeo abaixo conheci o timbre da tua voz. Agora não te leio mais. Te ouço. Arigatô.
Bela ciranda!
tempo!
Que lindo!
Simples e lindo!
Um encanto, Martha!
Marth, existe dor de poeta pequenina?
não acredito, poeta é grande em dor.
quase invento uma palavra:
engrandedor. :)
Minha querida, obrigada, que bom que gostou de minhas bailarinas, preciso de estímulo, não desenho há anos. Comecei uma marinha em acrílico- dois barcos, e está encalhado aqui :) uma h desencalho :)
Tuas tags estão arrumadinhas, eu fiz uma bagunça, agora estou descobrindo como é.
bjs Laura
Lindo blog. Música latente seu poema.
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