Marthica, tu escribes tan bello, niña preciosa, que yo bebo a sorvos cada palavra y cada metáfora que tu inventas. Permíteme dedicarte un poema solo para ti.
besitos poéticos de Luis Eduardo
SOLEDAD
Uma estrella me dice. !ay! que te vió pasar, rayo de luz viagero de la azulada profundidad.
Una estrella me dice que oyó un dulce cantar, cuando entre coros de ángeles, tu, Martha, comenzaste a rimar.
Mi estrella azul me dice, hijo, tu eres bien casado, No incomodes la niña cuyo violín gime la soledad
Martha, o tempo tem me escapado pelas frestas e até pra poesia tenho tido pouca hora. Mas poder parar um tico pra passear por aqui é sempre uma delícia. Na época que você mandou o link, eu fui lá no site das sete mulheres, mas a pressa não me deixou comentar. A força que suas palavras carregam, sempre vestidas de tanta sutileza- uma coisa tão feminina, de fazer vermelhar os lábios num riso de desmascaro- está compondo maravilhosamente o novo blog. E por aqui, sempre muita beleza. Aliás, essa foto das meninas na canoa, em Siribinha, tá de uma coisa linda de morrer!!!
11 comentários:
Poema inventivo, principalmente porque seu nome nele vira poema. Muito bonito.
Tomara, né? Bonito poema!
Beijos,
Renata
Marthica, tu escribes tan bello, niña preciosa, que yo
bebo a sorvos cada palavra y cada metáfora que tu
inventas. Permíteme dedicarte un poema solo para ti.
besitos poéticos de
Luis Eduardo
SOLEDAD
Uma estrella me dice.
!ay! que te vió pasar,
rayo de luz viagero
de la azulada profundidad.
Una estrella me dice
que oyó un dulce cantar,
cuando entre coros de ángeles,
tu, Martha, comenzaste a rimar.
Mi estrella azul me dice,
hijo, tu eres bien casado,
No incomodes la niña
cuyo violín gime la soledad
A gente tenta não morrer com a sangria sonolenta do dia-a-dia..........................
Foi lindo da primeira vez que li, e foi mais lindo ainda da segunda.
Com certeza o beijo tem que ser na boca, sempre.
Beijos sempre,
Laura
Oi, Martha, falou com Adal? Recebi um e-mail dele hoje. Belo poema. Bjs
Nossa, Martha! Que belo jeito de dizer da saudade.
Bj
Martha, o tempo tem me escapado pelas frestas e até pra poesia tenho tido pouca hora. Mas poder parar um tico pra passear por aqui é sempre uma delícia.
Na época que você mandou o link, eu fui lá no site das sete mulheres, mas a pressa não me deixou comentar. A força que suas palavras carregam, sempre vestidas de tanta sutileza- uma coisa tão feminina, de fazer vermelhar os lábios num riso de desmascaro- está compondo maravilhosamente o novo blog.
E por aqui, sempre muita beleza. Aliás, essa foto das meninas na canoa, em Siribinha, tá de uma coisa linda de morrer!!!
Beijão,
Raiça.
...
-O breu é da cor da distância....
que coisa linda, Martha!
beijo!
Ana
É por isso que saudade não tem tradução. Como traduzir tão belas palavras?
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