Era manhãzinha e era a última vez Fugindo da chuva um bando de jandaias rasgou o ar Por causa da chuva corremos em direções opostas sem olhar para trás. Martha
Um poema que fala da perda da poesia por causas estranhas à nossa vontade. Eu gosto muito desses meta-poemas (se é que a expressão cabe aqui); esse, em especial! Parabéns, querida. E obrigado por suas visitas e comentários.
Descobrindo novas páginas e novas sensações. A poesia se renova enquanto a caravana passa. Parabéns pela participação no projeto Boca da Noite. Abraços.
12 comentários:
... Mas sensação de pele molhada ficou :O)
beijos, querida e boa semana
MM
Um poema que fala da perda da poesia por causas estranhas à nossa vontade.
Eu gosto muito desses meta-poemas (se é que a expressão cabe aqui); esse, em especial!
Parabéns, querida. E obrigado por suas visitas e comentários.
ver
é dor
ouvir
é dor
ter
é dor
perder
é dor
só doer
não é dor
delícia
de experimentador
P.L.
Deliciosa sensação, seus poemas mas parecem musicas aos meus ouvidos....
beijos
Descobrindo novas páginas e novas sensações. A poesia se renova enquanto a caravana passa. Parabéns pela participação no projeto Boca da Noite. Abraços.
Martha,
Adoro estas tuas imagens… sempre viajo! Adorei esta também!!!
Beijos!
Marthinha baiana,
Genial esse seu jeito de dizer versos. Parabéns!
Grande abraço,
Coneição.
MARTHA, PINTA E BORDA COM PALAVRAS.
UM LUXO, né ALINE?
beijinhos,
cláudia
Martha, linda imagem!!
Verônica
Adoro essa poesia Martha. Faz-me lembrar muito do tanto que você diz gostar da minha "Mecejana".
beijo grande, Poeta
Belo poema!
Especialmente neste dia dedicado as mulheres de todo o mundo que, qual bando de jandaias rasgam o ar todos os dias, todas as vezes...
Lindo mesmo, baiana. Valeu!
Clóvis
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