14 abril, 2012

Minha entrevista para o Canal Assembleia.

3 comentários:

Lidi disse...

Parabéns, Martha. Gostei muito da sua entrevista. E me identifiquei um pouco com o que você sente: também tenho esse assombro com o mundo, também sinto esse desamparo. Quanto à Chuva de Maria, adorei, você sabe. Bjs

Anônimo disse...

Dinho Galrão ficou órfão de mãe aos 8 anos e devido ao novo relacionamento paterno, seu pai quis de certa forma, dar uma boa educação, gratuita, a seu filho, ao mesmo tempo livrando-se dele por causa da nova esposa. Acredito eu. Quando Dinho Galrão trouxe a mulher de seus filhos para Areia, não veio de canoa, um equívoco seu no vídeo, ele veio a cavalo, porque nem trem existia naquela época (1890), tão pouco navegando pelo Rio Jequiriçá, que não é navegável. Quanto a quem o denunciou ao bispo em Salvador foi, provavelmente Coronel Marcionílio Souza do município de Maracás, seu adversário político em 1911, quando houve o movimento denominado de Levante Sertanejo, época que Areia ficou a mercê de um ataque dos revolucionários liderados pelo Coronel Marcionílio. Dinho Galrão teve de fugir a cavalo para buscar reforço policial e não ser preso ou morto, já que Castro Alves, Amargosa e Jequié tinham sido tomadas pelas forças revolucionárias, inclusive as desordens nos Distritos de Areia (Jaguaquara e Santa Inês). Ele foi ao Bispo em Salvador, depois de ter recebido um chamado, e lá, negou-se a deixar a batina e tão pouco a sua vida familiar. Acredito que, por sua representação política para a Igreja Católica na Bahia e no Brasil, foi feito “vista grossa”. Dinho Galrão foi um dos pilares da Igreja no cenário nacional. UM FORTE ABRAÇO, depois te mando alguma coisa sobre ele, tipo fotografia, descobri que vc tanto quanto eu, é uma admiradora muito especial"
Tiesco Rayabuza

Anônimo disse...

A verdade é que sinto saudade.
Algo dentro de mim não entende o motivo da distância e se exalta quando exala um suspiro.
Birra, toleima no trato dos fatos da vida,
essa a minha condição.
Por que haveria a sua presença de insuflar meu peito?
É aroma? É essência de flor ou perfume?
Não é. Todos sabem.Estrume.
Mas nessa exaltação me amplio e extrapolo o peito contido,
avanço mais largo e expandido e
começo a perceber força e sentido
em átomos e moléculas esparsas
camadas sutis, finos véus,
que aspiro daqui mesmo, onde estamos.

J.

A Chuva de Maria

A Chuva de Maria

Muadiê Maria

Muadiê Maria