Cenas esparsas do cotidiano
Gabriel, aos quatro anos, do lado de fora da nossa casa,
chama Haroldo que está no quintal:
- Pai de Bia, pai de Bia, tô preso! Abre o portão,
tô preso!
***
Eu em meu quarto na maior preguiça boa,
lá embaixo, na porta, Eduardo, com as costas deitadas em cima do meu carro, se espreguiçando e insistindo:
- Dona Martha, ôôôôôô dona Martha, não tem lixo hoje nããããããoo?
M.
3 comentários:
Ri muito!
Martha, dá um lixinho pro Eduardo!
E o Gabriel tá certo. É melhor estar preso com quem a gente gosta do que estar livre com quem não nos damos bem.
Bj
deliciosos fragmentos do cotidiano!
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