King foi o primeiro estudante homem que ingressou na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia. Foi também o primeiro a sociabilizar as suas pesquisas sobre as danças dos Orixás. No âmbito artístico é reconhecido como o criador da dança afro. Porém, ele prefere dizer que as danças não são propriedade nem criação de ninguém, pelo menos no plano humano.
Entrevista com Paula Picarel: http://www.revistaquilombo.com.ar/revistas/42/p42.htm
Fui aluna de King há mais de 20 anos. Ontem fui ao Vila Velha ver a sua mais nova coregrafia.
Chorei. E ainda agora estou me perguntando:
Chorei. E ainda agora estou me perguntando:
desde quando eu me perdi?
M.
M.
4 comentários:
Nunca o vi dançar, mas a figura de King é linda. Acho que você não se perdeu, senão não teria ficado tão emocionada com a apresentação. Está tudo aí dentro de você, e na sua poesia.
PS - Estaria faltando uma palavra na primeira frase?
É justamente o contrário: uma pessoa que sabe muito sobre sues anseios. E, ao fim e ao cabo, tudo é anseio, tudo é desejo.
Vou insistir. Volte a dançar.
Obrigado, Martha! Seu espaço também é muito inspirador.
Na minha "visão crítica", vivo a me perguntar: desde quando eu me perdi?!!
Abs!
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