28 abril, 2010

"A ancestralidade não está na pele, está no sangue"









King foi o primeiro estudante homem que ingressou na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia. Foi também o primeiro a sociabilizar as suas pesquisas sobre as danças dos Orixás. No âmbito artístico é reconhecido como o criador da dança afro. Porém, ele prefere dizer que as danças não são propriedade nem criação de ninguém, pelo menos no plano humano.

Fui aluna de King há mais de 20 anos. Ontem fui ao Vila Velha ver a sua mais nova coregrafia.
Chorei. E ainda agora estou me perguntando:
desde quando eu me perdi?

M.

4 comentários:

Janaina Amado disse...

Nunca o vi dançar, mas a figura de King é linda. Acho que você não se perdeu, senão não teria ficado tão emocionada com a apresentação. Está tudo aí dentro de você, e na sua poesia.
PS - Estaria faltando uma palavra na primeira frase?

Gerana Damulakis disse...

É justamente o contrário: uma pessoa que sabe muito sobre sues anseios. E, ao fim e ao cabo, tudo é anseio, tudo é desejo.

Anônimo disse...

Vou insistir. Volte a dançar.

Caseiro disse...

Obrigado, Martha! Seu espaço também é muito inspirador.
Na minha "visão crítica", vivo a me perguntar: desde quando eu me perdi?!!

Abs!

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