Recebi o telefonema às dez da manhã
no momento do meu banho de café.
Ele sussurrou poesia em meu ouvido
e meus olhos cheios d'água
anteviram o mar, o amor, a calmaria.
Martha
Matizes
Duas vezes me falaste do azul
entre as frestas da janela
da tua prisão matinal
Matizes do mar
Lampejo de vida livre,
refrescante
Em minhas andanças
fotografei, pra você,
um mar calmo, amplo
me convidando sem amarras
sem vendavais
a sentir a brisa do teu hálito
cor-de-rosa.
Embriagar-me na maciez
dos teus cabelos negros
Na alvura da tua pele,
escorregadia, excitante.
Martha multicolorida.
Vixe! Que coisa mais linda...
ResponderExcluirHaroldo, meu filho, que inspiração!
Martha, mainha, e a janela tinha mar no nome ...era MAR istas, sem vistas
Bjs, minha querida!
Marthinha, que fantástico!
ResponderExcluirMusa inspiradora, Haroldo completo! Já era poeta das cores, agora virou poeta das letras!
Parabéns aos dois!
Beijos!
Linda!,poetamiga Martha,
ResponderExcluirGostei das nuanças do Haroldo. Poeticamente, percebi certas matizes sutis das palavras... Os versos ficaram com tons multicores. Muito bonito!
Baiana e Haroldo, parabéns!
José Calvino
Cada poeta tem a musa que merece.
ResponderExcluirOs deuses nunca se enganam...
Brigada pelo comentário! Haroldo já tinha me passado o link do seu blog, sempre passo por aqui e gosto muito, principalmente da relação que faz do seu texto com imagens. Suas, de Haroldo, ou outras.
ResponderExcluirBjs!
Valeu Martha, obrigado pela visita lá no anjo. Grande abraço.
ResponderExcluirNada como ser a musa inspiradora de alguém. E inspirar-se com a inspiração alheia, não é?! Aproveita.
ResponderExcluiramigos, apesar dos vidros estarem sempre sujos de salitre e poeira, é por essa e outras que ainda tenho olhos de ver o mar...
ResponderExcluirEngraçado, em andanças virtuais é a segunda página em um minuto que me fala dos azuis.
ResponderExcluirOh Martha, mais uma vez, obrigada pela visita carinhosa. Não poderei ir ao seu sarau, pois estarei ensaiando as músicas da peça que logo logo vai reestrear aqui. Te aviso quando estiver para acontecer.
ResponderExcluirUm abraço, Mônica.
Não importa onde estivermos, Marthinha. O azul vem de dentro viu? Por isso, por mais mínima que seja a fresta, você o verá: lindo assim.
ResponderExcluirDesejo que as amarras sejam soltas e que enfim só haja aquela imensidão chamada amor. Isso você já tem, querida. Rejubile-se. Use desse expediente e o ano passo loguinho.
Dá um beijo de parabéns no Haroldo.
Vocês se merecem e se completam.
beijo bem grande desde Piatã.
P.S. Quero muito ir na 3ª feira.
Olá!
ResponderExcluirGostei muito do teu blog.
Haroldo botou pra f... Lindo poema. E você Martha, deve estar que não se aguenta de contentamento...
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