Os verbos no infinitivo
Apontar
Fogo
Comprar balde de lixo novo, , Preencher as cadernetas, Planejar 4ª unidade, Corrigir provas da 3ª, Falar com Cláudia sobre o blog, Preparar apresentação, Preparar para a Estação das Letras, Pensar na Mostra pedagógica, segredo,
Expirar
Inspirar
Pedir a Eduardo para despejar a terra nos canteiros
Cuidar
de mim, de Bia, Haroldo, das plantas,
das crianças, do gato, da casa, de todos que amo
Escrever
Sentir, Sentir, Sentir, Sentir
Admirar.
Martha
12 comentários:
marta,
vim cá agradecer sua visita lá no ana só. volte sempre lá, estarei por aqui também,
um beijo
Martha, que bom encontrar aqui, mais uma vez, a poesia do cotidiano de uma mulher. Saramago diz que nós, mulheres, quem mantém a terra em sua órbita, através de nossas conversas. Do cuidado, digo eu.
beijo!
beleza
Muito interessante, é a poesia do cotidiano; a vida é isso.
lindo, martha, mais uma pro meu caderno...
Poxa, você colocou até as plantas, mas deixou de fora as cadelas.
Filha, na verdade eu confessei em público que eu raramente cuido das cadelas. Dara e Mori eu só faço Dar carinho.
beijo,
É a vida: cuidar! Belo, belo!
no pão de açucar
de cada dia
dai-nos senhor
a poesia de cada dia
oswaldo de andrade
bjs muadiê!
O verbo sempre exige complemento, obetos para consolidar a ação que indica. O verbo não existe por si só. O mundo é movimento, mesmo sem a presença do sujeito. A inércia é a morte.
O último verbo lhe cai bem, mas na voz passiva.
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