11 setembro, 2009


Os verbos no infinitivo

Apontar

Fogo

Comprar balde de lixo novo, , Preencher as cadernetas, Planejar 4ª unidade, Corrigir provas da 3ª, Falar com Cláudia sobre o blog, Preparar apresentação, Preparar para a Estação das Letras, Pensar na Mostra pedagógica, segredo,

Expirar
Inspirar

Pedir a Eduardo para despejar a terra nos canteiros

Cuidar
de mim, de Bia, Haroldo, das plantas,
das crianças, do gato, da casa, de todos que amo

Escrever
Sentir, Sentir, Sentir, Sentir
Admirar.


Martha


12 comentários:

ana k. disse...

marta,
vim cá agradecer sua visita lá no ana só. volte sempre lá, estarei por aqui também,
um beijo

Ana Cecília disse...

Martha, que bom encontrar aqui, mais uma vez, a poesia do cotidiano de uma mulher. Saramago diz que nós, mulheres, quem mantém a terra em sua órbita, através de nossas conversas. Do cuidado, digo eu.
beijo!

Anônimo disse...

beleza

Gerana disse...

Muito interessante, é a poesia do cotidiano; a vida é isso.

Nana disse...

lindo, martha, mais uma pro meu caderno...

Beatriz Abrantes disse...

Poxa, você colocou até as plantas, mas deixou de fora as cadelas.

Muadiê Maria disse...

Filha, na verdade eu confessei em público que eu raramente cuido das cadelas. Dara e Mori eu só faço Dar carinho.
beijo,

Nílson disse...

É a vida: cuidar! Belo, belo!

orlando pinho disse...

no pão de açucar
de cada dia
dai-nos senhor
a poesia de cada dia

oswaldo de andrade

bjs muadiê!

Clóvis Campêlo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Clóvis Campêlo disse...

O verbo sempre exige complemento, obetos para consolidar a ação que indica. O verbo não existe por si só. O mundo é movimento, mesmo sem a presença do sujeito. A inércia é a morte.

Anônimo disse...

O último verbo lhe cai bem, mas na voz passiva.

A Chuva de Maria

A Chuva de Maria

Muadiê Maria

Muadiê Maria