02 julho, 2008

Valença

A Praça da República

(ou por fora bela viola,
por dentro pão bolorento)

Este teatro é uma bela miragem.
Assim como dos sobrados,
a prefeitura só pintou a fachada.
Meu pai morou no sobrado amarelo quando criança.
Meu tio José Maria caiu do terceiro andar no quintal e não teve nada.


Descendentes e ascendentes


A casa



Emília e Ramon
Ramon e Emília




O tchau



A volta


O guia














A estrada

















na saída da cidade
Cachoeira
Estrada
Fotos: Haroldo e Beatriz

2 comentários:

Raiça Bomfim disse...

Viajar é preciso! Viva o passo, a estrada, a saudade e a descoberta.

E que feliz que é, preta, receber o afeto de suas palavras. "Onde nos levarão as palavrinhas?". Deus saberá, eu só rezo pra que sempre haja passagem pelos corações. Bons encontros os das palavras.

Beijão grandão.

Anônimo disse...

Olá, numa busca do Google pelo poema Esfinge, de Miriam Fraga acabei caindo no seu blog... e confesso que ele está se mostrando bastante interessante para mim...

Abraços.

A Chuva de Maria

A Chuva de Maria

Muadiê Maria

Muadiê Maria