09 agosto, 2007

Ruth Orkin















Era uma vez duas torres.
Era uma vez um príncipe que morava no alto
de uma das torres. Na outra, uma princesa
deixava crescer os cabelos
para o caso dele precisar de tranças.

Martha

10 comentários:

  1. Oi, sou do tempo em que a luz elétrica era desligada depois da sessão do filme no Pax, em Caicó. Sou do tempo em que não havia torres com príncipes, a não nas histórias de trancoso contadas por Tananã, à noite. Tananã era uma amiga da família, que morava perto da ponte do Rio Barra Nova. Ela sabia de todas as histórias de encantamento, inclusive as que envolviam princesas e suas tranças mágicas. Um beijo.

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  2. Moacy, fiquei feliz por você ter me contado de que tempo. Menino, Tananã sabia das coisas!
    Um beijo.

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  3. Martha, tão feminino isto, né?
    bonitooooo
    bjs laura

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  4. Eu mexi no blogger e agora sai assim assinado Diz, que é meu sobrenome, tenho dois blogs, nos dois saí Diz agora, não queria que fosse Laura, lá onde a Elianne assina- entendeu hihihi
    eu sou meio esquizo, né? coisas de mundo virtual- posso ser quem quiser aqui :)
    bjs Laura/ Elianne
    o outro é:
    www.orientacaopsi.blogspot.com

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. ...
    -E as tranças devem ser atadas com um laço de nó cego.

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  7. Se o nó for cego, quando for preciso, corta-se as tranças.
    Um beijo,

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  8. Marthinha,

    Princesa bem espertinha, essa.
    Resta ao príncipe aproveitar, não acha?
    Bj

    Conceição

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  9. tranças para embaralhar-se na poeisa em sua dança...

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  10. Ah, as tranças...
    Maria, Maria quanta poesia,
    quanto amor,
    quanta inspiração,
    que nossos príncipes nos protejam, nos guardem dos perigos...
    e nos transformem em contos e poesias.
    beijão

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