06 setembro, 2006

Haroldo Abrantes

Encomenda

Desejo uma fotografia
como esta - o senhor vê - como esta:
em que para sempre me ria
com um vestido de eterna festa.

Como tenho a testa sombria,
derrame luz na minha testa.
Deixe esta ruga que me empresta
um certo ar de sabedoria.

Não meta fundos de floresta
nem de arbitrária fantasia...
Não... Neste espaço que ainda resta,
ponha uma cadeira vazia.

Cecília Meireles

2 comentários:

Anônimo disse...

Que presente
Que ousadia
Que medo
Que honraria

Ser a dama ou vagabunda
A tecer um comentário
A iniciante atordida
Uma sã, uma louca varrida!
Nem sem por onde inicio
Falar de sua obra, querida!

Vou tentar pelo começo
Com Maria Muadiê
Lendo seus versos eu enxergo
Um muito de tanto você!


Parabéns ... parabéns... parabéns...
Para o bem de quem te tem!

Amo Marthinha...

Liris Letieres

Anônimo disse...

Mariarta,
belíssima sala de estar
dá gosto de ver e sentir
não tardo a retornar
Beijos prá voce e prá Haroldo
parabéns
Vitorino
(de Shirley e de Lília)

A Chuva de Maria

A Chuva de Maria

Muadiê Maria

Muadiê Maria