Filmore, após roer meticulosamente o portão ( com a indispensável ajuda de Dara),
desfruta de uma visão panorâmica da praça.
É, Cecília, o sonho é canino também...
Liberdade, essa palavra
que o sonho humano alimenta:
que não há ninguém que explique
e ninguém que não entenda.
Cecília Meireles
Um comentário:
Era esse blog que estava faltando na internet. Muito bom!
Agora é voar por entre verso e prosa no universo infinito das palavras.
Beijo!
Postar um comentário