08 setembro, 2006















Filmore, após roer meticulosamente o portão
( com a indispensável ajuda de Dara),
desfruta de uma visão panorâmica da praça.
É, Cecília, o sonho é canino também...

Liberdade, essa palavra
que o sonho humano alimenta:
que não há ninguém que explique
e ninguém que não entenda.

Cecília Meireles





Um comentário:

Anônimo disse...

Era esse blog que estava faltando na internet. Muito bom!
Agora é voar por entre verso e prosa no universo infinito das palavras.
Beijo!

A Chuva de Maria

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Muadiê Maria

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